Derrubou tudo o que trazia à mão, por causa duma entrada atravessada de outro cavaleiro.
Derrubou, sem derrubar-se. Puxou as rédeas do cavalo, que levantou as patas dianteiras em protesto. Vinha rápido. Derrubou o que segurava.
Quando viu tudo esparramado no chão, viu também o outro cavaleiro tentar desculpar-se sem olhar para trás. Também vinha rápido.
Entretanto, o cavaleiro notou algo a mais: não caíra.
Desceu do cavalo, tratou de pegar o que derrubou e jogar para longe o que carregava, para não atrapalhar outro que passasse.
Montou outra vez e continuou o seu marchar. Para qualquer lugar que não sei...
rebola no mato, azevedo!
ResponderEliminarDesculpa lá, joão.
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