No escritório, trabalhávamos somente nós os dois, eu e Eliézer.
Uma manhã, cantei baixinho:
_De tanto levá, frechada do teu oiá...
_Eu já ouvi essa música, disse Eliézer.
_É possível. Grande canção do Adoniran Barbosa.
_Não sei quem é.
_Imortalizada na voz da Elis.
_Não sei quem é.
Já sei qual vai ser a prenda de Natal de Eliézer.
Pô, Eliézer! Olha a alienação aí! Parece que ela já chegou e se instalou!
ResponderEliminaro Eliézer tem muito o que aprender...
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