domingo, 25 de dezembro de 2011

Atônito

Pela manhã, fui tomar o café da manhã no restaurante do hotel. Quando voltei ao quarto, Osvaldo não estava, muito menos as coisas dele.
Ao lado do dinheiro das diárias, havia um bilhete:
"Prezado Simão,
Chegou a hora. Eu parto só. Vou me esconder do mundo. Quem quiser me achar, que me procure."
E ponto final. Nem uma assinatura, nem uma despedida.

Sem comentários:

Enviar um comentário